
9 Outubro, 2021
Uma Realidade Comum entre Gestores e Colaboradores
"vamos ver com elementos concretos o que é que tu representas para a empresa"
Sobre o tema Recursos Humanos, o CEO Keymaster traz-nos a ideia de que uma realidade comum desmistifica uma série de pontos de tensão e inacção com alguma facilidade: “…vamos esquecer o que tu achas sobre ti, vamos esquecer o que eu acho sobre ti, vamos parar de tentar vender, vamos ver com elementos concretos o que é que tu representas para a empresa. E portanto eu acho que criámos uma zona comum em que todos temos acesso à informação que nos diz respeito de forma simples e organizada… a ferramenta faz este exercício por nós…”
Nuno afirma que “…o produto é consequência da energia de quem o está a fazer. Não é necessário perder tempo com coisas absurdas, vamos vibrar com tudo o que temos para dar e com o que cada um pode entregar no dia a dia…”
A tendência de estar atento às pessoas, aos colaboradores, aos recursos humanos, sempre esteve presente mas, com o Keymaster, essa realidade tronou-se mais visível e fácil de partilhar com todos os interessados. Daí a sua conclusão: ”…o meu foco nas pessoas e no bem-estar delas é porque, no fundo e a certa altura, quem tem uma empresa com trabalhadores que influenciam no resultado do produto, rapidamente percebe que as pessoas são o produto.

Enquanto empresário, Nuno considera-se atento à possibilidade de transformar projectos, negócios, pessoas, em algo maior, com mais valor e ao encontro de um mundo em constante evolução e com dinâmicas cada vez mais aceleradas: “… o meu foco é de alguma forma trazer uma mais-valia para o mundo. Eu acho que é uma coisa mais virada para o que se transforma à volta, do que o que se projecta para dentro; para mim não é nada difícil sentir-me próximo das pessoas e aí, podemos influenciá-las de forma positiva… uns são clientes, outros são colaboradores mas, na mesma, são pessoas e é aqui que eu quero interferir. Os negócios são pessoas!…”
Na prática, esta atitude foi-se revelando enquanto elemento altamente influente para o resultado da ferramenta: “…quando estávamos a construir o software, mais no início, os requisitos foram focados nas pessoas, em cada um deles, por exemplo: no tamanho do dedo que tem de conseguir carregar num botão com destreza e facilidade, na sua altura para saber como colocar o interface, no seu temperamento que tanto influencia qualquer interacção, em que fase estará a pessoa quando for introduzir ou ver determinado dado… Então, vamos ter de simplificar ao máximo…”
A ideia de que a tecnologia “manda nos mercados” é combatida pela ideia que o Nuno tem sobre as possibilidades de interacção entre máquina/pessoas: “…acho que a tecnologia está aqui para nos servir, nós não temos de estar à espera dela e não temos que pensar em nos formarmos em relação a ela, ela é que se adapta a nós, ela é que nos cativa e é se quer ter um lugar no mercado! Isso é que está correcto.” Na sua visão a tecnologia deve ser simples e eficaz o suficiente para que o utilizador sinta ajuda, apoio, sem grandes esforços de curvas de aprendizagem morosas, dispendiosas e difíceis. O Keymaster surge para dar resposta a grandes temas do mundo moderno, da esfera empresarial mas sempre com o objectivo de contribuir para um melhor quotidiano de todos os trabalhadores, transversalmente.