
20 Novembro, 2021
Primeira Conversa Com Nuno(CEO Keymaster)
Nuno fala sobre a motivação que o levou ao Keymaster
Antes da ideia de construir um software, já procurava melhorar, evoluir e redimensionar os formatos típicos de operação: começámos construindo sistemas físicos, experiências com tecnologias antigas, como papel, campainha, luzes / cores para identificar departamentos, entre outros. É nesse momento que fica clara a necessidade de evolução e todos os benefícios que essa atitude experimental estava a trazer para a operação e, consequentemente, para o nosso negócio.
Em termos de objetivos, já tinha percebido que queria que os colaboradores percorressem menos distâncias na loja, gastassem menos tempo com perdas devido à necessidade e dependência de processos entre as pessoas e à necessidade clara de melhorar a comunicação entre todos.
Então, naquela época, a ideia da digitalização ficou clara e surge a pergunta: como é possível levar avante uma empresa que usa tecnologia eletrotécnica por volta dos 60/80 anos, totalmente descompassada com a realidade e com o futuro, tudo isso, muito antes de sabermos que o advento de Covid iria aparecer.

Todas as pessoas querem cada vez mais ecrãs, é um facto. Então, vamos viabilizar isso ao mesmo tempo que reduzimos o esforço físico das equipes, reduzimos as distrações e a falta de foco derivadas da falta de canais de comunicação pré-estabelecidos e todas essas conquistas trarão uma melhor gestão dos recursos e tempo, além de melhorar os sentimentos de todas as partes interessadas.
A primeira abordagem para a construcção do Keymaster seria elogiar a experiência do utilizador através de uma ferramenta indiscutivelmente atractiva cujas características são convidativas o suficiente para que o utilizador não tenha dúvidas em se adaptar à novidade porque, principalmente, vai melhorar a vida daqueles que o usam.
O utilizador de hoje não tem uma curva de aprendizado muito complexa porque aproximamos o design da ferramenta das linguagens que estamos mais acostumados: telefone, computador, jogos, TV, etc… Hoje, grande parte da força operacional do mercado sabe o que é uma pasta, um arquivo, informações de carregamento, botões, etc, porque toda a linguagem computacional se tornou comum.
Pretendemos fazer para que o utilizador entre na máquina levando em consideração as características específicas de cada um, mas, ao mesmo tempo, mantendo o foco em agradar e atender à maioria. Conseguimos assim ter equipes mais felizes, com maior auto-estima, com menos esforço no dia a dia e com mais prazer no aspecto individual, destacando o que fazem de melhor. Os resultados tendem a melhorar e o dia a dia de todos melhorou efectivamente.